Por alguns instantes Zep se esqueceu do mundo a sua volta, de sentir seu corpo encarcerado pela simples blusa de algodão gasto e encharcada pela labuta. A angústia deu lugar ao desespero quando os estalos dissiparam-se com o vento, e um grito torturante irrompeu em seu lugar. – Ahhhhh! A voz feminina entoando dor ressoou junto a seus órgãos, fazendo o sangue congelar. Sem que ninguém pedisse, entregue ao instinto, ele correu de encontro ao estridente sonoro guiado por uma certeza de que lá deveria estar. Um trote de menos de cem passos, pareceu-lhe mais difícil até que escalar os longos rochedos constantemente presentes ao fundo da paisagem no extremo norte de Baturion.