“- Não faça isso, por favor! – A mulher balbuciou, as roupas ensopadas de álcool – você pode ser preso e-
O bandido riu.
– Eu sou menor de idade, tia – Ele abriu a caixinha, tirou um palito de fósforo e o riscou – Não vai acontecer nada comigo.
E então jogou o fósforo na mulher.”
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Após ter um ente querido morto por criminosos, Alexandre só queria que a justiça fosse cumprida. Mas quando esta lhe é negada, descobre que precisa impor sozinho a punição devida – não só por ele, mas também para cada família de bem vítima da onda de violência que assola o país.