“Naquele dia Suyan acordara cedo mas não abrira os olhos..enquanto a velha criada Mariãh (sim o nome é esse mesmo como uma pergunta de quem não entendeu) tentava inutilmente faze-la levantar-se, ela fingia sono profundo..talvez porque esse era seu desejo..dormir muito..pode soar triste para quem tem 17 anos e vive num século distante, mora num castelo,tem criadas e sua austera mãe é a Rainha do Condado,é bonita como toda princesa de histórias que conhecemos e …bem aí é que está o problema dela, vai ter que casar. Vivesse nos tempos de hoje com certeza Suyan agora estaria no segundo grau tentando intercâmbio na Austrália (uhu cheio de surfista) e fazendo chapinha sem parar..mas naqueles idos o negócio era esse mesmo.”
Isso é Dragonfly: um romance cigano do presente e do passado, uma história das tantas histórias, um drama cheio de risos.