“EU TAVA NA PENEIRA… EU TAVA PENERANDO”.“Minha alma chorou tanto que de pranto está vazia”“Tire esse sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor”.O Brasil chora e o Brasil peneira!Caro Buarque! Vulgo Chico! Cante alguma coisa que deleite! Invente e componha! Mas não vote no nada!Que caos absurdo o poeta se encontra. Perde o seu som e seu poema!Que tristeza não ter sol e nem peneira!Onde está a bússola?Onde está o barco?O que é deriva?Rumo?Será?… Que “Soy loco por ti América”“Tá tudo dominado”.Inventaram Chaves para todas as portas?Tem alguém com mais Morales que o ululante?Tá rebocado e piriricado!“Ainda ontem chorei de saudades”.“Daqueles tempos que não voltam mais”.Cadê o Juiz e o Delegado?Cadê meu pai, cadê minha mãe?Todo meu baluarte sumiu nas trevas desta corrupção?“Como pode um peixe vivo viver fora de Brasília?”.Caciques do continente levantem!“É chegada a hora de escrever e cantar, talvez as derradeiras noites de luar”.Quem sabe estejamos pagando nosso pecado original?Onde toda mãe nasce analfabeta!É assim que você pensa Chico Buarque?Nem você e nem ninguém será o mesmo depois desta vergonha!Nesta peneira passa Valério, passa Delubio, passa você e passa o poeta.Nosso povo sem cultura vai cavando a sepultura! Que pena!“Eu tava na peneira”“Eu tava no namoro, eu tava namorando”.Mas pode ter solução:“Chorei”! Não precisava esconder! Todos viram! Fingiram! Pena de mim não precisava! Ali onde eu chorei! Qualquer um chorava! Dar a volta por cima que dei! Quero ver quem dava!“Vai meu irmão… Pega esse avião!”.Por favor, não vote no PCC. Daí a filha genuína esmera-se em comiseração… Da Euforia… Á Alforria!