Em 2003, em livro-diário bem humorado, Julio Capobianco fala das emoções e reflexões sobre a vida desencadeadas na sua estada na aldeia Kuikuro, onde acompanhou as cerimônias do Kuarup. Viu coisas espantosamente românticas na primitiva taba, a hospitalidade do indígena, o recato da nudez, a simplicidade da importância, as delicias do frugal, a naturalidade do natural, a gentileza sem subserviência, o orgulho sem arrogância, vistas que o tempo não esmaeceu e que reapresenta em forma eletrônica, ilustrada com suas pinturas e fotos tiradas junto com sua neta Ana Terra.