Um publicitário e jornalista ao passar diariamente por uma praça, nota um mendigo sentado em um canteiro, escrevendo sem parar. Vai ao seu encontro pensando em produzir um artigo sobre pessoas estranhas que habitam a cidade e se surpreende com o conhecimento dele sobre assuntos que fazem parte do nosso dia a dia, mas são herméticos para a maioria.No decorrer dos encontros se apresenta o companheiro do mendigo, um cachorro filósofo e sarcástico de nome Platão que se comunica por pensamento com o jornalista. A explicação do cão de como consegue se comunicar com o jornalista, demonstra que a humanidade não está preparada para entender a Criação da qual faz parte. Por fim, uma pessoa do povo, balconista de uma padaria, acaba participando das conversas e vendo tudo sobre o ponto de vista da ingenuidade simplista popular.O romance foi escrito em forma de parábola para mais fácil compreensão das complexas verdades que estão ao nosso lado, mas não as vemos. O texto é polêmico por tratar das incertezas a que somos constantemente submetidos, mas que são explicadas como verdades irrefutáveis.Uma forma inédita para explicar a energia vital que está em tudo, põe à prova as certezas que nos transmitiram até hoje.Religiões, ciências e filosofias, que por vezes se confundem, criam novas alternativas teofilocientíficas explicadas de forma simples.Os diálogos mostram que não há grande diferença entre humanos, animais, vegetais e tudo mais o que compõe o universo.Leia mais