Lembranças em forma de crônicas de um homem da geração que no fim dos anos 70 e começo dos 80 do século passado fez o movimento de deixar a grande cidade em busca de vida alternativa na roça. O destino foi Penedo, então ainda Resende, terra de seu pai. O Livro, costurado por humor e lirismo, é mais arte e sonho do que tese. O trem vai parando a esmo, sem ordem cronológica, voltando a estações remotas por causa de algum tema ou de alguma subjetividade.