I. O cafæ Tabourey…Paga oito ªsousº! gritou Carlos, o moäo do cafæ Tabourey, dirigindo-se Þ menina Amelia Dufer, a filha do dono do estabelecimento, exercendo o logar de ªcaixaº, e acompanhando o grito do lanäamento d’uma moeda de cincoenta centimos sobre o marmore d’um pequeno balcào. A rapariga guardou a moeda e deu-lhe o troco de dois ªsousº, que Carlos fez cahir sobre uma meza do fundo onde um freguez se achava escrevendo uma carta.…Oito e dois dez! resmungou o moäo do botequim, tirando um prato e uma chavena que se achavam sobre a meza.…EstÞ bem, guarda o resto para ti! retorquiu suave e tristemente o freguez, mal erguendo os olhos da carta que estava terminando