“O Núcleo da Ação Nacional, que em várias horas necessárias tem intervindo – suavemente, como é seu modo; obscuramente, como é seu mister – na vida da Nação, pediu-nos, que todavia a ele não pertencemos, que escrevêssemos, por ser a ocasião de o fazer, um esboço ou breve formulário do que, em nosso entender poderia ou deveria ser o Portugal futuro em as várias manifestações da sua vida coletiva. A esta incumbência agregou o Núcleo a condição, a si mesmo imposta, de que aceitaria por bom o que escrevêssemos, e com tudo o que isso fosse se conformaria, tendo-o por próprio”