A nova configuração do mundo do trabalho produz efeitos importantes nas trajetórias de vida nos processos de subjetivação e nas formas de reflexão ética. Neste livro apresentamos a análise dos modos de subjetivação agenciados pelo trabalho em duas gerações de trabalhadores. As conclusões indicam a existência de dois códigos morais predominantes que balizam as formas de ser e agir. Encontramos aqui modificações no dispositivo trabalho que conduzem à individualização crescente e à alteração do campo de possibilidades de ação e do grau de liberdade presentes em nossa sociedade.