Esta obra evoca Murilo Mendes, poeta ora musical, ora dissonante; ora barroco, ora surrealista; ora transbordante, ora contido; católico agônico e iconoclasta, que experimentou todos os ritmos e metáforas para fixar a ascendência da imagem sobre o conceito. Buscava mais a musicalidade do que a sonoridade. Preferia o ritmo sincopado, “a quebra violenta do metro”. E também fala do prosador agudo que escreveu ensaios inesquecíveis sobre a literatura, a música e as artes plásticas, além de configurar um memorialismo de estiBaseado numa pesquisa realizada pelos autores, que teve como objetivo analisar o estágio em que se encontram as “Maiores Empresas Brasileiras”, o livro “Indicador de Desenvolvimento Humano Organizacional (IDHO) ? Novas Dimensões da Cultura Corporativa”, de autoria de Takeshy Tachizawa e Alexandre Garrett, considerou o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) dos países, com amplitude sócio-organizacional e ambiental. O estudo baseou-se em quatro dimensões: Sustentabilidade, Transparência, Governança Corporativa e Capital Humano. A obra foi criada com a proposta de levar em conta não só a qualidade de vida das pessoas nas empresas, mas também a qualidade da gestão e seu resultado prático e econômico. A proposta do “IDHO” leva em conta não só a qualidade de vida das pessoas nas empresas, mas também a qualidade da gestão e seu resultado prático e econômico. Para isso, envolve a organização em todos os pilares em que ela precisa figurar: gerar valor e lucro tanto para seus colaboradores e acionistas como para toda a sociedade global. Os autores apresentam estratégias e situações práticas inerentes à gestão socioambiental no contexto econômico nacional. O princípio que serviu de base para o desenvolvimento do livro foi analisar as empresas não apenas do ponto de vista do crescimento econômico, mas também pelo prisma da sustentabilidade, dimensão esta capaz de interpretar a realidade humana em um ambiente de trabalho em sintonia com as boas práticas de governança corporativa. o marcantemente pessoal.